Casos de Cola e Cola eletrônica.

  • Passar em medicina ficou alem de concorrido caro.

    Fraudadores que facilitavam provas e respostas para vestibulandos desembolsavam cerca de 25 mil reais de cada familia.
  • Period: to

    Não havia leis que punissem casos de cola eletronica.

  • Suspeitos de fraudes acabam sem punição.

    Os suspeitos da fraude na UFAC foram liberados, pois a defesa alegou que o Código Penal não prevê punição para fraude com equipamento eletrônico.
  • Policia descobre cola eletrônica em prova.

    Policia descobre cola eletrônica em prova.
    http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/policia-descobre-cola-eletronica-em-prova-30112010-20.shl
    De acordo com a polícia, o esquema era simples: os candidatos prendiam celulares nos pés ou sapatos e recebiam as respostas através da vibração do aparelho. Um toque resposta A, dois toques, resposta B, três C, quatro D e cinco E.
  • Polícia Descreve como descobriu a fraude

    Polícia Descreve como descobriu a fraude
    A fraude foi descoberta por policiais disfarçados de fiscais de prova.
  • Unipam - Descoberta

    Segundo o delegado Luís Mauro Sampaio, o suspeito tem 20 anos e tentava uma vaga no curso de Medicina. Ele estuda para passar no vestibular há três anos e teria decidido buscar na internet por alguém que lhe desse respostas para a prova. Em um site, um homem anunciava a venda de pontos eletrônicos.
  • Unipam - Desfecho

    O jovem acabou solto e ira responder ao processo.
  • Suposta "cola" elimina candidata em vestibular na Bahia.

    Suposta "cola" elimina candidata em vestibular na Bahia.
    http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/07/12/suposta-cola-elimina-candidata-em-vestibular-na-bahia.jhtm
    Candidata é pega com panfletos que contiham formulas de matemática durante a prova, ela alega ter recebido os panfletos pouco de antes de começar a prova e nem sabia o que havia neles pensou ser só publicidade de alguma empresa.
  • Caso de cola eletronica em vestibular.

    Caso de cola eletronica em vestibular.
    A quadrilha liderada POR Jorge Nascimento Dutra, Ioana Marido de Rusei Dutra, tinha Como especialidade uma fraude los vestibulares e Concursos Públicos. Respondida como questões, uma Romena SAIA COM como respostas e como entregava um Alessandro Alves da Silva. Portando hum EQUIPAMENTO de Transmissão, como respostas ERAM repassadas AOS Receptores Eletrônicos Previamente distribuidos AOS Alunos Que se dispuseram a Pagar Pela fraude.
  • Descoberta do Caso de cola eletrônica no RJ

    Descoberta do Caso de cola eletrônica no RJ
    A Romena Ioana Rusei Dutra Voltou a Ser presa Pela Polícia Federal, Na Região Serrana do Rio de Janeiro, QUANDO usava Documento falso Como "dublê" de UMA candidata AO vestibular fazer Curso de medicina da Faculdade de Petrópolis. (Em 2002, cometeu o crime MESMO)
  • Térmiono do Caso de fraude no Rio de Janeiro

    Térmiono do Caso de fraude no Rio de Janeiro
    A PF informou Que um Estrangeira poderá responder POR estelionato, COM PENA MAXIMA de 5 Anos, ea Verdadeira candidata inscrita nenhuma vestibular Sera convocada uma Prestar esclarecimentos. A Justiça consideração Que a Chamada "cola eletrônica", com a Transmissão de gabaritos AOS interessados, de Ambiente exterior AO recinto das Provas, POR Meios Eletrônicos, nao constitui Conduta penalmente Tipica, apesar de Ser Ética, moral e socialmente reprovável.
  • Unisc bloqueia internet para evitar cola no vestibular

    Unisc bloqueia internet para evitar cola no vestibular
    http://www.gaz.com.br/noticia/316456-unisc_bloqueia_internet_para_evitar_cola_no_vestibular.html
    Unisc se previniu e para que não houvesse nenhum tio de risco quanto a cola eletronica pela internet ela bloqueou o sinal.
  • Period: to

    Entra em vigor a lei 12.550/2011

    Prevendo punições para as fraudes de certame publico.
  • Unipam - Caso de Cola Eletrônica

    http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2010/11/candidato-vestibular-e-preso-com-ponto-eletronico-em-minas-gerais.htmlDepois de ter sido flagrado com um ponto eletrônico durante o vestibular do Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam), na região do Alto Paranaíba, em Minas Gerais, o jovem acabou preso. De acordo com a Polícia Civil, policiais disfarçados de fiscais e alunos abordaram vários estudantes já que haviam recebido uma denuncia de que havia um esquema para um possivel fraude das provas.