O ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional de 1996 a 2018

  • Currículo Básico Currículo Básico Para a Escola Pública do Estado do Paraná - SEED

    Foco nos aspectos sociais da língua, nos indivíduos envolvidos no processo de comunicação e não no sistema linguístico. A cultura de cada país e a forma que é expressa nos comportamentos. Base em conteúdos.
  • PCNs do Ensino Médio

    A língua estrangeira assume a função de veículo de acesso ao conhecimento para levar o aluno a comunicar-se de maneira adequada em diferentes situações.
  • Lei 11.161

    Instituiu a obrigatoriedade do ensino de espanhol. Conselhos Estaduais de Educação elaboram normas para que a medida seja implantada em 5 anos, de acordo com a peculiaridade de cada região.
    "1o O ensino da língua espanhola, de oferta obrigatória pela escola e de matrícula facultativa para o aluno, será implantado, gradativamente, nos currículos plenos do ensino médio."
  • Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Língua Estrangeira Moderna (DCEs)

    Foco nos gêneros textuais.
  • OCMs

    Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Principal objetivo aprofundar mais uma vez as propostas dos documentos anteriores (PCN, PCN+). Outros temas relacionados às novas tecnologias (letramentos, multiletramentos, multimodalidade, hipertexto), formação de cidadania e inclusão social foram acrescidos às OCEM. Foco nas práticas discursivas, com incentivo do desenvolvimento do aluno-leitor-cidadão crítico.
  • PCN+

    Novas orientações ao Ensino Médio na publicação do PCN+, com sugestões de procedimentos pedagógicos adequados às transformações sociais e culturais do mundo contemporâneo.
  • Lei nº 13.415

    Revoga a Lei no 11.161, de 5 de agosto de 2005, que determinava a inclusão obrigatória da língua espanhola no Ensino Médio.
  • Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

    Estabelece o conjunto de aprendizagens essenciais que os estudantes de escolas públicas e particulares devem desenvolver em cada ano da educação infantil ao ensino fundamental.
    Língua Inglesa como obrigatória. Única língua mencionada no documento, com fins de “propiciar novas formas de engajamento e participação neste mundo globalizado e plural”, e de “ampliar horizontes de comunicação e de intercâmbio cultural, científico e acadêmico”.