Fazenda Engenho Novo

  • 2017 BCE

    Atualidade

    Atualmente está sendo cuidada e limpa pelo ITERJ, que administra a Fazenda faz alguns anos. O Ministério Público tem cobrado dos responsáveis um projeto de restauração e uma finalidade para o conjunto.
  • 2011 BCE

    Obras de consolidação da Casa Grande

    São feitas obras para consolidação do casarão. As paredes externas faltantes foram refeitas em tijolo de bloco cimentício, foi reestruturado parte do porão alto e foi feito um novo telhado com estrutura metálica.
    Fonte: (ASTORGA ARQUITETURA, 2011)
  • 2009 BCE

    Escoramento emergencial das ruínas

    O terreno foi limpo, foram retirados os escombros e as ruínas foram escoradas para que não houvesse seu colapso total.
    Fonte: (CERNE ENGENHARIA E PROJETOS, 2009)
  • 2007 BCE

    Restam apenas 30% co conjunto

    Os edifícios já se encontram em ruínas. Avaliando a área que ruiu, podemos concluir que se perdeu aproximadamente 70% do conjunto.
  • 2001 BCE

    Arruinamento do conjunto

    Devido as chuvas intensas, retirada de areola da área circunvizinhas dos edifícios por exploradores ilegais, vandalismo e aos saques dos materiais, esquadrias, forros e telhas os edifícios ficam muito expostos e o processo de arruinamento se intensifica consideravelmente.
  • 1998 BCE

    Tombamento do INEPAC

    É tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC). No Processo E-18/000662/98. Também serviu de sede da Defesa Civil do município até essa data.
    Fonte: (INEPAC, 1998)
  • 1993 BCE

    Desapropriação pelo Governo do Estado

    O Governador Leonel Brizolla assina Decreto nº 19456 de desapropriação da Fazenda.
    Fonte: (INEPAC, 1998)
  • 1991 BCE

    Declarada área de utilidade pública

    A área é considerada de utilidade pública para fins de desapropriação.
  • 1989 BCE

    Vendida por José Serrado

    José Balthazar Serrado vende ao empresário Deusdirito Belmont Netto. Este inicia um processo de expulsão dos trabalhadores, meeiros e arrendatários, que passaram à condição de posseiros em luta pela terra.
    Fonte: (CASCO & VELOSO, 1999)
  • 1946 BCE

    Laranja

    Após a 2ª Guerra Mundial, a falta de vitamina C acometeu o povo inglês com escorbuto. A Fazenda exportou 20 mil caixas de um tipo de laranja para Londres. Dr. José Balthazar Serrado exportou com a marca "Arlete", noma de sua esposa.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1943 BCE

    O Coronel Serrado vende a Fazenda para seu sobrinho

    Joaquim Serrado e seu irmão, Raul Serrado, vendem a Fazenda para seu sobrinho José Balthazar Serrado.
  • 1909 BCE

    1ª Corrida automobilística do Rio de Janeiro

    O Automóvel Clube do Brasil organiza a primeira corrida automobilística oficial do Estado do Rio de Janeiro, com 72 km de extensão. A Fazenda faz parte deste percurso. A corrida foi registrada em filme. Considerada a filmagem mais antiga do Brasil.
    Fonte: (INEPAC, 2007)
  • 1887 BCE

    Coronel Serrado

    Com o falecimento de Ana Izabel, a Fazenda passa a pertencer ao Coronel da Guarda Nacional Joaquim Serrado, casado com a sobrinha do Barão, filha de Ana Isabel.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1873 BCE

    Falecimento do Barão

    O Barão falece, deixando a Fazenda para sua irmã Ana Izabel Sodré e Silva. Com o falecimento de Ana Izabel, foi ocupada pela família de Henrique Bessa, comerciante do período, até ser vendida.
    Fonte: (VARELLA, 2013)
  • 1870 BCE

    Reforma da sede

    A sede da fazenda foi reformada pelo Barão de São Gonçalo para receber o Imperador e sua família. O Barão teve que reconstruir a ponte sobre o Rio Aldeia para a passagem da comitiva real.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 1998)
  • 1870 BCE

    Visita do Imperador

    A fazenda recebe a visita do Imperador D. Pedro II, da Princesa Isabel e do Conde d'Eu.
    D. Pedro II visitou a fazenda em diversas outras oportunidades.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1844 BCE

    Paróquia de N. S. da Conceição de Cordeiros

    A capela de N. S. da Conceição é promovida à paróquia, quando da emancipação do Distrito de Cordeiros. Voltando a categoria de capela pouco tempo depois, após a construção da Igreja de N. S. de Cordeiros no distrito.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1830 BCE

    Barão de São Gonçalo

    Belarmino Ricardo de Siqueira, o Barão de São Gonçalo, adquire a Fazenda. Foi seu dono mais ilustre.
    Fonte: (INEPAC, 1998)
  • 1818 BCE

    Coronel Carlos José Siqueira Quintanilha

    Antes pertencente a Ana e Luíza Bustamente, é comprada pelo Coronel, pai do que viria a ser o Barão de São Gonçalo.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1812 BCE

    Maçonaria

    Aventa-se a possibilidade da Fazenda ter abrigado a primeira "loja maçônica" do Rio de Janeiro. Sobre o nome de "Distinta", foi fechada por ordem política pouco tempo depois.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 2010)
  • 1779 BCE

    Engenho de açúcar

    Ana Bustamante e sua irmã Luíza Vitória Bustamante, provavelmente irmãs ou sobrinhas do Cônego Roberto Car Ribeiro Bustamente, possuíam o Engenho Novo. Um engenho de açúcar produzindo 10 caixas, 9 pipas e com 23 escravos. A Hoje conhecida como Capela de Nossa Senhora de Conceição foi o oratório de Ana e Luíza.
    Fonte: (SILVA & MOLINA, 1998)
  • Séc XVIII

    Consta como primeiro dona da área da Fazenda Engenho Novo Luiz Car Ribeiro, Proprietário na região no séc. XVIII. Um dos seus descendentes era o Cônego Roberto Car Ribeiro Bustamente, administrador da Capela de N. S. da Madre de Deus da Fazenda da Ponta, constante do relatório de Monsenhor Pizarro.
    Fonte: (VARELLA, 2013)