História do nordeste

  • 1400

    RO- História da Rondônia

    A História de Rondônia começa antes do descobrimento do Brasil, quando o atual território do estado era povoado por várias tribos de índios. Rolim de Moura instalou a sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para a defesa da Capitania que lhe fora confiada.
  • 1500

    AM- História do Amazonas

    Pesquisas arqueológicas apontam ocupações pretéritas por grupos de paleoindios caçadores, coletores foram datadas em 11.200 anos antes do presente. O período de maior desenvolvimento humano nas terras baixas Amazônicas e conhecido como pré-colonial tardio, que coincide com a invasão europeia, nos séculos XVI e XVII, e a desestruturação sociopolítica de sociedades complexas que ocupavam a calha do Amazonas e terra a dentro.
  • 1500

    RR- Cultura de Roraima

    Antes do descobrimento a cultura em Roraima era composta somente pela indígena. Com a chegada dos portugueses, suas tradições e costumes começaram a ser germinadas na região. Mais tarde, com a chegada do missionário protestante inglês Thomas Yound, começaram a ser ensinados a religião e alguns costumes britânicos.
  • 1504

    SC- História de Santa Catarina

    A região Canteira de Santa Catarina, mais exatamente onde se localizam as praias da Mirlion e do Canto Grande, foi, desde a época do descobrimento, visitada por piratas de várias nacionalidades. Afora a discutida versão da presença do francês Binot Paulmier de Gonneville, que ali teria estado durante seis meses em 1504, não existe dúvida quanto à viagem dos portugueses Nuno Manuel e Cristóvão de Haro, que por lá passaram, em 1598, e deram o nome de ilha dos Patos à atual ilha de Santa Catarina.
  • 1525

    SC- Expedições espanholas

    Várias expedições espanholas detiveram-se no litoral catarinense a caminho do rio da Prata: Don Rodrigo de Acuña, em 1525, deixou dezessete tripulantes na ilha, onde se fixaram voluntariamente. Sebastião Caboto, em 1526-1527, ali se abasteceu, seguiu para o Prata e retornou. Após Caboto, nela aportaram Diego García e, em 1535, Gonzalo de Mendoza. Em 1541, Álvar Núñez Cabeza de Vaca partiu da ilha de Santa Catarina para transpor a serra do Mar e atingir por terra o Paraguai.
  • 1532

    SP- Ciclo do açúcar

    Em 1792, a abertura da Calçada do Lorena, importante obra de engenharia do período colonial, ligando as cidades de São Paulo e Santos, forneceria condições adequadas para o transporte de açúcar e de outros gêneros alimentícios produzidos no interior da capitania. São Paulo é beneficiada por sua posição geográfica estratégica, como encruzilhada natural das vias de circulação entre o interior e o litoral da colônia.
  • 1534

    Ocupação portuguesa e divisão em capitanias hereditárias

  • 1539

    AM- Primeiras explorações

    O primeiro europeu a percorrer todo o curso do rio Amazonas teria sido o espanhol Francisco de Orellana, entre 1539 e 1541, desde a cordilheira dos Andes até ao Oceano Atlântico. Iniciava-se, à época, a lenda de que a mítica cidade de El Dorado ficaria em algum ponto entre o Amazonas e as Guianas.
  • 1549

    SC- Ocupação portuguesa

    Os aborígines da região foram catequizados, a partir de 1549, por jesuítas que viajaram em companhia do governador-geral Tomé de Sousa, sob a chefia do padre Manuel da Nóbrega. Os jesuítas empenharam-se com ardor nessa missão, colocando-se como obstáculo às tentativas dos colonizadores portugueses de escravizarem os índios. Não conseguiram, contudo, levar a bom termo sua tarefa e, já em meados do século XVII, desistiram da catequese no sul.
  • 1554

    SP- História de São Paulo

    A história da cidade de São Paulo ocorre paralelamente à história do Brasil, ao longo de aproximadamente 461 anos de sua existência, contra os mais de quinhentos anos do país. Embora tenha sido marcada por uma relativa inexpressividade, seja do ponto de vista político ou econômico, durante os primeiros três séculos desde sua fundação, São Paulo destacou-se em diversos momentos como cenário de variados e importantes momentos de ruptura na história do país.
  • TO- Bandeiras

    Em 1590 a primeira bandeira sob o comando de Antônio Macedo e Domingos Luís Grau partia de São Paulo e após três anos possivelmente chegou aos sertões de Goiás, no leste do Tocantins. Em 1690 surgem em Minas Gerais as primeiras lâminas de ouro, mais tarde em 1718 em Cuiabá, de forma que Goiás situado entre estes dois estados alimentou a crença de que também guardava o precioso metal em seu subsolo.
  • PR - Primeiros tempos

    Até a metade do século XVII, o litoral sul da capitania de São Vicente, que atualmente faz parte do estado do Paraná, recebeu visitas esporádicas de europeus à procura de madeiras de lei. No período de domínio espanhol, estimulou-se que os vicentinos contatassem com a bacia hidrográfica do rio da Prata e percorria-se a costa meridional com muita frequência
  • RS- A formação do gaúcho

    Com a paz de Santo Ildefonso se intensificou a concessão de sesmarias aos que se haviam destacado na guerra, e esta classe de militares, agora donos de terras, foi a origem da aristocracia pastoril gaúcha, consolidando o regime das estâncias como uma das bases econômicas da região, mas dando margem a uma grande quantidade de abusos de poder, que tinham seu fundamento na realidade de um grupo que se experimentará a ferro e fogo, mas para quem o senso de justiça, lei e humanidade estava morto.
  • AC- XV-XIX

    Após a independência das colônias espanholas, o Brasil reconheceu aquela área como boliviana através do Tratado de Ayacucho (1867). Por meio deste diploma jurídico bilateral, celebrado durante a Guerra do Paraguai (1864 - 1870), o Império do Brasil pretendia manter a Bolívia no conflito. O tratado traçava a fronteira conforme o pleito boliviano.
  • TO- Capitanias hereditárias

    Divisões de faixas de terra feitas pela coroa a fim de organizar melhor o território, eram as Capitanias hereditárias que acabaram se tornando um grande fracasso, graças a distância da metrópole, e aos constantes ataques de índios e piratas.
  • TO- Povoamento de Tocantins

    O povoamento da região Tocantinense deu no século XVII com o processo de ocupação que ultrapassou a linha do tratado de Tordesilhas. Nessa época toda região que é o estado do Tocantins era habitada por índios, e poucos se conheciam. Apenas algumas expedições conseguiram cruzar as nossas terras, mas descobriram muito pouco.
  • Primeira invasão holandesa no Brasil

  • AP- O período colonial

    Durante a Dinastia Filipina (1580-1640), estabelecida a presença portuguesa em Belém do Pará a partir de 1616, iniciou-se a luta pela ocupação e posse da bacia amazônica, que perdurou cerca de meio século pelas armas, e mais de dois séculos pela diplomacia.
  • PA- Ocupação portuguesa

    O português Pedro Teixeira partiu de Belém, foi até Quito e voltou: durante a expedição, ele fincou um marco de pedra na confluência dos rios Aguarico e Napo, na atual fronteira entre Equador e Peru, assegurando, para Portugal e, posteriormente, para o Brasil, a posse da maior parte da Amazônia, incluindo a totalidade do atual território paraense.
  • Expulsão dos holandeses

  • AM- Ocupação portuguesa

    Em 1669, foi fundado o Forte de São José da Barra do Rio Negro, na área onde hoje fica Manaus, pelo capitão português Francisco da Mota Falcão. A fortificação serviu como base para o (esparso) povoamento do amazonas, permitindo a subida dos rios Negro e Branco, no atual Roraima, de onde se chegava ao Orinoco.
  • RS - Colonização Europeia

    Através de Carta Régia, Portugal delimitou duas capitanias no sul que, em conjunto, se estendiam de Laguna até o Rio da Prata, doadas ao Visconde de Asseca e a João Correia de Sá.
  • Revolta dos Beckman

    Rebelião dos comerciantes, proprietários rurais e população em geral com a Companhia de Comércio do Maranhão
  • RR- História de Roraima

    Despertou pouco interesse por parte dos portugueses, especialmente após a chegada da família real ao Rio de Janeiro. Foi bastante cobiçada pelo ingleses, neerlandeses e, especialmente, espanhóis. Palco de revoltas, massacres, crescimento, exploração e progresso, foram várias as invasões estrangeiras.
  • Guerra dos mascates

    Foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda e comerciantes do Recife (portugueses)
  • GO- História de Goiás

    Com o objetivo de novas descobertas, Bartolomeu Bueno retorna ao território goiano em 1726 onde é levantada a primeira povoação goiana, o Arraial da Barra, na confluência dos rios Vermelho e Bugre. Achadas depois as minas de Vila Boa, em meados de 1727, para aí se passarem quase todos os habitantes da Barra e levantaram o arraial de N. S. de Sant´Ana e a respectiva capela no local em que hoje se ergue a futura matriz.
  • Indústria açucareira se estabelece no nordeste

  • GO- O período de transição

    ovo surto de expansão territorial se processa, determinado por algumas novas descobertas de jazidas, pelo progresso da pecuária e pela necessidade de conter os nativos, um dos principais entraves ao estabelecimento regular da navegação e comércio fluviais. Fracassam as sucessivas tentativas de incremento das sociedades mercantis, seja pela carência de capital, seja pelas dificuldades geográficas ou pela natureza dos produtos exportáveis (agropastoris).
  • RR- Economia de Roraima

    Roraima começou a ter uma economia a partir do fim do século XVIII com a criação de gado, cujo pioneiro foi o comandante Manuel da Gama Lobo DAlmada. Ele introduziu o gado bovino e eqüino em 1789. Como se viu, o gado era criado de forma livre, muitas vezes sendo alguns animais capturados, estes dariam início a novas fazendas.
  • Conjuração dos alfaiates

    Um movimento que contou com o apoio da elite, mas sobretudo das camadas populares, como os negros e mulatos, artesãos, pequenos comerciantes, escravos, alfaiates e libertos.
  • PR- Província do Paraná

    Foi criada a comarca de Paranaguá e Curitiba, pertencente à capitania de São Paulo. A 6 de julho do mesmo ano a câmara municipal de Paranaguá dirigiu-se ao príncipe regente para pedir a emancipação da comarca e a criação de nova capitania. Dez anos depois, o movimento denominado Conjura Separatista, liderado por Floriano Bento Viana, formulou abertamente sua reivindicação separatista, mas ainda sem obter êxito.
  • Revolução Pernambucana

    Foi uma revolta social que ocorreu no período colonial brasileiro. Esse movimento teve caráter separatista e também ficou conhecido como a Revolução dos Padres devido à participação ativa dos Padres e da Igreja Católica.
  • Consolidação da independência na Bahia

  • Guerra dos cabanas

  • Revolta dos malês

  • RS - Revolução farroupilha

    Em 1835, seria a vez da Revolução Farroupilha, um dos mais dramáticos e sangrentos episódios da história gaúcha, que durou dez anos e onde morreram de 3 a 5 mil pessoas. Explodiu a revolta como consequência do declínio na economia estadual, em virtude da sobretaxa do charque, a base da economia, mais o excesso de outros impostos, a ineficiência do governo da Província e sucessivas perdas agrícolas por pragas naturais e calote oficial.
  • Sabinada

  • Balaiada

  • Revolução praieira

  • Exploração da borracha

  • RO- Guaporé e Mamoré

    Em abril de 1878, em função do Tratado de Ayacucho, foram enviadas para Corumbá (MS) as Plantas Geográficas dos Rios Guaporé e Mamoré, sendo que a cartografia para delimitar os limites fronteiriços dos rios Guaporé e Mamoré foi levantada e apresentada pela 2ª Seção brasileira, sediada na mesma cidade, tendo sido todas chanceladas pelos Delegados brasileiros e bolivianos.
  • PA- Ciclo da borracha

    O Pará apresenta uma economia sem relevância até cerca de 1880, quando começa o Ciclo da Borracha: muitos migrantes são recebidos, principalmente da Região Nordeste do Brasil, para realizarem a extração do látex em latifúndios pertencentes à elite da capital, Belém.
  • Abolição da escravatura no nordeste

  • Produção de algodão torna-se vulto

  • Guerra de canudos

  • AC- Revolução acriana

    Gálvez partiu de Manaus em 4 de junho de 1899 e chegou à localidade boliviana de Puerto Alonso, a qual teve seu nome mudado para Porto Acre, onde proclamou a República do Acre em 14 de julho de 1899. Apesar disso o governo brasileiro, com base no tratado internacional de Ayacucho assinado em 1867, considerava o Acre como território boliviano e enviou tropas que dissolveram a República do Acre em 15 de março de 1900.
  • AP- Proclamação da repúplica

    Graças à brilhante defesa da diplomacia do Barão do Rio Branco, a Comissão de Arbitragem em Genebra, na Suíça, concedeu a posse do território disputado ao Brasil (1 de maio de 1900), incorporado ao Estado do Pará com o nome de Araguari.
  • RO- Estrada de ferro

    O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei nº 5.812 (13 de setembro de 1943) criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso.
  • GO- Primeira colônia

    Em 1915, pela primeira vez é tentada a colonização européia, através do estabelecimento da colônia alemã de Uvá e Itapirapuã, o que acaba sem sucesso. A navegação fluvial, que era prospera no século anterior, ainda era expressiva nos primeiros anos da república. As comunicações com o sul melhoram à medida que se expandem os trilhos.
  • Assassinato de João Pessoa

  • PR - Revolução de 1930

    Com apoio de forças militares, apossaram-se do governo estadual paranaense, instalaram um governo provisório e substituíram as autoridades no interior. As finanças públicas estavam em completo desequilíbrio e a economia em crise. Havia ainda a grave questão das terras devolutas do estado.
  • DF - Construção de Brasília

    Em 15 de março de 1956 o presidente criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O engenheiro Israel Pinheiro foi indicado como presidente da companhia, o arquiteto Oscar Niemeyer como diretor técnico, e imediatamente Niemeyer começou a elaborar projetos para os primeiros edifícios, como o Catetinho, o Palácio da Alvorada e o Brasília Palace Hotel.
  • DF - Educação e artes

    Foi elaborado ainda no final da década de 1950,reproduzindo a experiência bem sucedida da Escola-Parque, implantado em Salvador. O plano levava a educação das camadas populares a um novo patamar e oferecendo à nação 'um conjunto de escolas que pudessem constituir exemplo e demonstração para o sistema educacional do país'.
  • IBGE divide norte e nordeste

  • PA- Colonização

    Nos governos militares, criou-se uma concepção de que a Amazônia possuía um solo extremamente fértil (tese rechaçada recentemente), sendo um 'vazio demográfico' que deveria ser devastado e ocupado para ser o 'celeiro agrícola da nação', para garantir a posse das terras ao Brasil e para amenizar conflitos por terras em outras regiões, com o lema 'terras sem homens para homens sem terra'.
  • DF - Abrasileiramento de Brasília

    Além do crescente número de sem-tetos, gangues de delinqüentes e mendigos pelas ruas de Brasília, presença impensável para os idealizadores da cidade, o espaço urbano começou a ser transformado pelos próprios primeiros moradores do Plano Piloto, num processo que Holston chamou de familiarização ou abrasileiramento do Plano Piloto.
  • AP- Desmembramento

    Em plena Segunda Guerra Mundial, visando fatores estratégicos e de desenvolvimento econômico, a região foi desmembrada do estado do Pará pelo Decreto-lei n° 5.812, de 13 de setembro de 1943, constituindo o Território Federal do Amapá. A descoberta de ricas jazidas de manganês na Serra do Navio, em 1945, revolucionou a economia local.
  • AC- Revisão de Litígio

    Em 4 de abril de 2008, o governo do Acre vence uma disputa judicial com o estado do Amazonas a respeito de uma disputa territorial que se arrastava havia 26 anos no complexo florestal Liberdade, Gregório e Mogno. O motivo foi que a Linha Cunha Gomes, demarcada ao início do século XX para servir de fronteira entre os dois estados, fora traçada imprecisamente, pois em meados da década de 1940 descobriu-se que parte dos municípios Tarauacá, Feijó e Sena Madureira, que deviam pertencer ao Acre.