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2500 BCE
O inicio
Dizem por aí que a prostituição é a profissão mais antiga do mundo, talvez seja. A reportagem da revista Mundo Estranho, traz a narrativa de uma prostituta chamada Shamhata, que aparece na lenda suméria de Gilgamesh, a mais antiga narrativa épica do planeta (2500 a.C.). Fonte: https://goo.gl/za5vWa -
O Músico
Miguel, O Músico, é o personagem central do livro da ativista contra o tráfico de mulheres, Mabel Lozano. "El proxeneta" traz a confissão do maior traficante de mulheres da Espanha. Na primeira narrativa, marcada nos anos 2000, ele conta como levou até Madri, dezenove meninas que fingiam pertencer à seleção nacional feminina da Colômbia de taekwondo. Fonte: https://goo.gl/QXyJ8B -
Vítimas do gênero
Ainda segundo o relatório da eurostat, em 2012, foi possível diferenciar o sexo das vítimas registradas - os números apontaram 7.748 mulheres e 2 512 homens. Com aumento acentuado do número de vítimas registradas entre 2010 e 2011 no Reino Unido (onde há uma proporção maior de vítimas do sexo masculino), e declínio acentuado do vítimas registadas entre 2010 e 2011 na Espanha (onde existe uma maior proporção de mulheres). Importante mencionar que comumente, os números não dão conta da realidade. -
Os agentes
De acordo com o relatório de Tráfico de Seres Humanos da eurostat publicado em 2014, foi identificado que, ao longo de três anos, mais de 70% dos traficantes suspeitos eram do sexo masculino. À semelhança das estatísticas sobre as vítimas, cerca de dois terços dos traficantes suspeitos eram cidadãos da União Européia (69%), com destaque para cinco países, Bulgária, Romênia, Bélgica, Alemanha e Espanha. -
Madrid
A prostituição na Espanha não é uma atividade incluída no código penal, algumas cidades no entanto, possuem sanções administrativas para casos em que o contato ocorre em vias públicas. O que ainda não se aplica à Madrid, que ocupa a sexta posição de lugares mais famosos no guia de prostituição Wikisexguide. Fonte: https://goo.gl/ZxrGcK -
Indicativos
Dentre os dados mais significativos sobre pesquisa que analisa a publicidade da prostituição desenvolvida pelos pesquisadores Carmen Meneses, Jorge Uroz e Antonio Rúa da Universidade de Comillas, está o apontamento de que as mensagens "ofereçam uma visão de prostituição livre, voluntária e independente" contrária à realidade da prostituição.
