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Jônice Tristão

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    Momentos marcantes de Jônice Tristão

    PPA
  • Minixaba

    Minixaba
    Fui gerado em 1929, em Mutum, capixaba, mas nasci em 1930, em Mutum, mineiro. Sou, portanto, um dos poucos "minixabas" autênticos, termo muito usado por meu amigo Eliezer Batista.
  • C. Misael

    C. Misael
    Meu interesse por negócios começou aos 7, vendendo frutas na porta das Casas Misael, a loja do meu pai em Afonso Cláudio
  • Até o Rio!

    Até o Rio!
    Fui para Vitória com 8 anos de idade e depois para o Rio com 13, num esforço prematuro dos meus pais, cuja ânsia era dar-me a melhor educação possível.
  • Carros

    Carros
    Aos 17 anos, no Rio, eu já comprava e vendia automóveis usados no Largo da Carioca, então chamado "Tabuleiro da Baiana"
  • Tecidos

    Tecidos
    Dos carros fui para uma empresa de transporte de mercadorias e depois uma loja de tecidos, em sociedade com meu tio Geraldo Siqueira.
  • Ilza

    Ilza
    Aos 21 anos, fui convocado a trabalhar nos negócios do meu pai, e fiquei com ele no circuito Rio de Janeiro - Espírito Santo, quando reencontrei minha bela amada Ilza, com a qual convivo alegremente há mais de 61 anos, nos quais formamos essa família, que hoje já conta com 20 descendentes, aqui representados por Ricardo, Sérgio, Ronaldo, Leila e Tatiana.
  • Américo

    Américo
    Eu assumira as compras das nossas empresas e meu pai me levou para conhecer os atacadistas, na antiga Rua do Comércio. Um deles era o Sr. Alexandre Buaiz, com quem comprávamos pregos, sacolas etc. O Sr. Buaiz, por sua vez, apresentou-nos a Américo. Aos 23 anos, eu ainda parecia garoto, e fisicamente era bem menor que ele. Nunca me esqueço de seu olhar, que parecia dizer "em que esse fedelho vai dar?"
  • Casamento

    Casamento
    Em 1954, casamos e moramos no Rio por um ano.
  • Af. Cláudio

    Af. Cláudio
    Um ano depois, retornamos, de mala e cuia, para Afonso Cláudio, com o propósito de assumir efetivamente a direção dos negócios do meu pai.
  • A Exportação

    A Exportação
    Em 1960, após cinco anos em Afonso Cláudio, mudamo-nos para Vitória. O café continuava uma das bases da economia brasileira. Em abril daquele ano, a Tristão fez sua primeira exportação, do Porto de Vitória ao porto francês de Le Havre: foram 250 sacas de café.
  • A Realcafé

    A Realcafé
    Em 1971, inaugurava-se a Realcafé Solúvel do Brasil, e a Tristão destacou-se, como importante motivação e apoio aos produtores de Conillon. Jônice Tristão veio a público com o compromisso: “Plante, que a Tristão garante". A Realcafé movimentou a vida cafeeira, industrial e econômica do estado. Hoje nossa produção de Conilon está consolidada e tenho a satisfação e o orgulho por ter contribuido neste magnífico êxito da nossa agricultura.
  • Geada!

    Geada!
    A grande "Geada Negra" de 1975 foi muito favorável à Tristão, que beneficiou-se da radical elevação dos preços do café.
  • US$ 365 M

    US$ 365 M
    A Tristão tornou-se, em 1978 o primeiro exportador capixaba a atingir o topo do ranking da exportação brasileira de café. Num reconhecimento internacional à performance da sua empresa, Jônice Tristão recebeu o título de “One Million Dollar Per Day Man” da Câmara Americana de Comércio, pois exportou mais de 365 milhões de dólares no ano.
  • London

    London
    O IBC incentivou os exportadores brasileiros a se instalarem nos EUA e Europa e apoiassem o Brasil por melhores preços no seu café. Neste mesmo ano as Empresas Tristão estabeleceram em Londres sua primeira subsidiária estrangeira, tornando-se um dos primeiros grupos brasileiros com presença internacional.
  • New York

    New York
    Três anos depois, em 1981 a Tristão abriu sua subsidiária em NY – USA, fazendo-se presente, desta vez, no interior do mercado americano.